04/04/2012

VEREDAS

Deixem, por favor!
que eu percorra à minha vontade
as maviosas veredas do meu sonho...

Não tentem prender-me
nem controlarem os movimentos...
Porque os trilhos do meu pensamento
são gaivotas livres!
Tão livres como o vento...

Eu sei, que há emboscadas
montadas p'lo desamor...
Cancelas fechadas, que é preciso transpor...
Mas não apontem o medo
a quem acena com uma flor!

Talvez, que eu pudesse escolher outro caminho
outros trilhos, para palmilhar...
Mas... Por aqui!
Pelas veredas do meu sonho, eu sei que vou chegar!

José Gago

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