01/06/2012

Á ESPERA DO TEU POEMA

Sem revolta, nem desamor,
eu tento não desesperar com a ausência do poema
que um dia, tu me prometeste...

Mas não deixo de perguntar:
Por onde andas...?
Onde foste parar...?
Será que foste para tão longe
que nem as musas te conseguem alcançar...?

Acorda!
Reencontra-te com a vida!
E procura no vento os aromas desvanecidos...

Traz de volta a magia, da melodia
bem como o encanto dos madrigais...
Porque sem isso
não haverá poesa, nem recitais...!

José Gago

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