Jamais serei poeta da saudade
Ostentando a tristeza como meta
Serei sim, um cantor da Liberdade
É esse o meu dever como poeta!
Reclamar os meus direitos, estar presente
Onde a minha poesia esteja em riste
Sem medo, agitar lá bem na frente
A bandeira da razão, que ao povo assiste!
Garantir a altivez do meu país
Abril aconteceu, é imortal...
Gritar ao mundo - Aqui, eu sou feliz
O meu país é livre, é Portugal...!
José Gago
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